terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

JAICÓS: Parabéns pelos 176 anos!

21 de fevereiro de 2010. O município de Jaicós completa nessa data 176 anos de emancipação política. E com grande satisfação e alegria temos acompanhado o sucesso com que nossa cidade tem se desenvolvido. A cada aniversário a cidade ganha um novo ritmo e cada cidadão parece ter a consciência de que sendo parte integrante da comunidade, ajuda a reinventar diariamente o ciclo da vida, cuidando melhor de sua rua, seu bairro, da natureza que acolhe a cidade, colaborando de modo intenso com o progresso da região.


Cidade calma, que abraça a todos os visitantes e os acolhe como filhos. Berço da educação piauiense, de histórias e figuras importantes no cenário nacional.

Ao longo destes cento e setenta e seis anos de existência, Jaicós tem registrado diversas mudanças em vários níveis, contribuindo e proporcionando uma melhor qualidade de vida aos seus habitantes. Por isso é que os jaicoenses merecem, por parte da equipe que lidera os destinos da administração, a máxima atenção aos seus problemas e necessidades, complementando com a entrega às causas na defesa dos interesses do município.

Desejamos que nossa cidade, além de bonita em sua paisagem, continue bonita no espírito de cada um dos jaicoenses , procurando sempre aumentar seu progresso e desenvolvimento de modo inovador e criativo, educando suas crianças para um futuro próspero e tranquilo.

Aniversários são anos que refletem a permanência de algo que dura. Por isso com orgulho comemoramos o aniversário de nosso município que em 1834 conseguiu sua emancipação política.




RESUMO DA HISTÓRIA DO MUNICÍPIO

As primeiras notícias sobre a origem de Jaicós datam de 1731, com a criação de uma aldeia de índios chamada ICÓS (cujo cacique se chamava Jaicó ou Jacó - daí o topônimo do Município, Jaicós), provavelmente pertencente ao ramo Tupi. No início da povoação, porém, o local era conhecido por Cajueiro. Em 1762, a aldeia já contava com 345 índios domesticados e 28 moradias com construção das duas escolas (1766) e já erguida a Capela, deu-se a criação da freguesia em virtude da provisão régia datada em 1801, mais somente em 12 de julho de 1805, quando o Bispo do Maranhão, Dom Luís de Brito Homem, realizou o Ato Episcopal, foi instalada a freguesia que teve como o primeiro vigário Pe. Antônio Delfino da Cunha, as características do núcleo de índios já haviam sido perdidas em 1891, pois sua população possuía cartas variadas através do Decreto Imperial de 06 de julho de 1832, o Povoado Cajueiro foi elevado a categoria de Vila e criado o município, desmembrado de Oeiras, a instalação oficial ocorreu a 21 de fevereiro de 1834, a elevação de sede do município à cidade deveu-se ao Decreto Estadual de nº 03, de 30 de dezembro de 1889.

No início, por volta de 1731, a população de Jaicós (na época Cajueiro), era constituída por uma população de 345 índios domesticados, contando-se 28 moradias no Povoado.

Embora tenha se havido uma preocupação governamental de se fazer convergir para pousação todos os índios dispersos, o que se sabe é que aos poucos esta população primitiva foi sendo dizimada e ao mesmo tempo substituída pelos novos habitantes colonizadores.

O município está localizado na mesorregião do Sudeste Piauiense que compreende a microrregião Alto Médio Canindé e segundo dados do IBGE possui 17.786 habitantes (estimativa IBGE 2009). É distante da capital Teresina – 377 km e possui IDH – 0,582 .


Neste aniversário o noticiei.com deseja que todas as realizações, sucessos, dificuldades, percalços, sonhos e aspirações da comunidade jaicoense possam ser reciclados, preparando-se assim mais um ciclo de desenvolvimento que ilumine nossa cidade. Parabéns!

Terra do Galo


Sou forte, sou lutador,
galo que canta em outro terreiro,
sou terra do galo sim senhor.

Terra do galo,
minha cidade querida,
a paixão da minha vida,
gosto muito de você.

Quando me lembro do meus tempos de menino,
como todo nordestino chora sem saber porque.

Mas quando chego,
em Jaicós minha cidade,
vou matar minha saudade,
a felicidade em rever,
minha família,
meus amigos de infância,
tá guardado na lembrança,
tenho muito orgulho de você.

A sua feira de segunda é tradição,
muita castanha e feijão,
de tudo se acha prá vender.

E no almoço,
tem comida de primeira,
margarida na manteiga,
mão de vaca é só escolher.

Terra do galo,
minha cidade querida,
a paixão da minha vida,
gosto muito de você.

Quando me lembro,
dos meus tempos de menino,
como todo nordestino,
chora sem saber porque.

Nossa Senhora das Mercês é padroeira,
dessa terra hospitaleira,
é grande a minha devoção.
Todos os anos,

vinte e quatro de setembro,
vou assistir os festejos,
vem gente de toda região.