Após tomar conhecimento do fato, a reportagem do Noticiei.com visitou na tarde desta quinta-feira (10), juntamente com o Padre Espedito, Pároco de Jaicós e o Servidor da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural, Deoclécio Daniel Barros, uma família que vive em condições sub-humanas na zona rural do município.
A família formada pelo Sr. Herluz Moisés Alves (37), sua esposa Gercina Josefa da Conceição (34), e cinco filhos, com idades entre 03 e 11 anos, vive (ou sobrevive) na Localidade Caldeirão do Meio, localizado há aproximadamente 17 km da sede do município.
De acordo com informações fornecidas pelo casal, a família é beneficiária do Bolsa Família, Programa do Governo Federal, e recebe uma média de 135 reais mensais. Para ajudar no rendimento da família, o Sr. Herluz arranja “bicos” e “dias de serviço”, quando aparecem.
A difícil situação da família se comprova ao observar a casa, se é que podemos denomina-la assim, onde não há um móvel sequer, nem uma cadeira, e também não tem luz, água e nem banheiro. O local não possui nenhuma estrutura de moradia decente e o mínimo de higiene básica para o ser humano. No interior da “residência”, apenas duas redes penduradas no teto coberto de palha e lona, que segundo a Dona Gercina, não impedem a passagem da chuva, deixando toda a família exposta. A água potável que a família consome fica a aproximadamente três quilômetros. Não existe estrada de acesso à residência, apenas veredas.
Apesar de toda a miséria, a família tem esperança de que a vida melhore. Durante a visita, em nenhum momento houve reclamações por parte deles, apenas sobre a falta de oportunidade de trabalho e um local melhor para morar. A Dona Gercina também nos informou que dos cinco filhos, quatro estudam na Escola Municipal da Localidade Barreiro.
Confira Fotos:
Da Redação
A família formada pelo Sr. Herluz Moisés Alves (37), sua esposa Gercina Josefa da Conceição (34), e cinco filhos, com idades entre 03 e 11 anos, vive (ou sobrevive) na Localidade Caldeirão do Meio, localizado há aproximadamente 17 km da sede do município.
De acordo com informações fornecidas pelo casal, a família é beneficiária do Bolsa Família, Programa do Governo Federal, e recebe uma média de 135 reais mensais. Para ajudar no rendimento da família, o Sr. Herluz arranja “bicos” e “dias de serviço”, quando aparecem.
A difícil situação da família se comprova ao observar a casa, se é que podemos denomina-la assim, onde não há um móvel sequer, nem uma cadeira, e também não tem luz, água e nem banheiro. O local não possui nenhuma estrutura de moradia decente e o mínimo de higiene básica para o ser humano. No interior da “residência”, apenas duas redes penduradas no teto coberto de palha e lona, que segundo a Dona Gercina, não impedem a passagem da chuva, deixando toda a família exposta. A água potável que a família consome fica a aproximadamente três quilômetros. Não existe estrada de acesso à residência, apenas veredas.
Apesar de toda a miséria, a família tem esperança de que a vida melhore. Durante a visita, em nenhum momento houve reclamações por parte deles, apenas sobre a falta de oportunidade de trabalho e um local melhor para morar. A Dona Gercina também nos informou que dos cinco filhos, quatro estudam na Escola Municipal da Localidade Barreiro.
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